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O futuro é padastro
O mais assustador em “The assessment” (2024) é perceber que mesmo as situações mais absurdas estão muito próximas da realidade.
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Tempo não é sempre dinheiro
“LOLA” viaja para o passado para trazer um ensinamento que não deve ser esquecido nem no futuro.
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Borboletas elétricas
“Eu não sou um robô” x “I’m not a robot”: a culpa é do K. Dick.
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Futuro do pretérito
“Gattaca” é um filme dos anos 1990 passado nos 1950 dos sonhos dos fãs do gênero das antigas.
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Um novo começo para o fim
Uma boa notícia para quem fez propaganda de graça para a Netflix: a série “Terminator Zero” é ótima.
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Um conto de duas cidades
Corram atrás de “A cidade e a cidade”, minissérie em quatro episódios da BBC que adapta o livro homônimo de China Miéville.
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Queria desver isso
A ficção científica é a verdadeira ficção contemporânea. “Signofobia”, livro de Fernando Gerheim, é só mais um ótimo exemplo.
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Fantasmas nas máquinas
“Mars Express”, animação francesa dirigida por Jérémie Périn vem sendo comparada, não à toa, com “Blade Runner” – a versão deprê de Ridley Scott, é bom frisar. Sua questão central, como o filme, são os limites entre o que pode ser considerado humano ou não.
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Humana, demasiado humana
É difícil acreditar, mas “Ex Machina” não é o filme sobre inteligência artificial definitivo: “The artifice girl” mostra que o tema ainda tem muita lenha pra queimar.
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Alex Garland é o cara
Há uma coisa que ele fez que eu realmente me intriga: por que “Devs” é uma minissérie? Daria um filmaço de uma hora e meia. Garland já é responsável por um dos três grandes filmes de ficção científica deste século, “Ex Machina”, ao lado de “Ad Astra” e “Sob a pele”.